segunda-feira, 22 de abril de 2013

Relacionando-se - vol. 1001

Algumas situações deveriam ser como quando estamos com sede, tomamos um copo d'água e pronto. Não deveríamos alimentar tais sedes por muito tempo, deveriam haver soluções rápidas, instantâneas, isso ajudaria bastante.
Mas não é bem assim... convivamos com nossos cortes, até que eles virem feridas e um dia se cicatrizem...? Melhor se não ficassem marcas, mas ás vezes elas ficam.
Olhar para determinadas situações na vida, mesmo que no passado, podem fazer ressurgir uma dor e isto ficar latente. Quanto mais se lembra, mas dói.
Então, pegamos uma lâmina e ficamos ali cutucando a ferida... Culpa?! De quem?
Boa parte das vezes culpamos o outro por nossos infortúnios. Fica tudo mais fácil.
Agora, quando viramos o espelho para nós e reconhecemos nossa reponsabilidade diante dos fatos... dói e ninguém quer admitir suas mancadas . Mas é preciso que tenhamos claro que somos nós que condutores de nossas vidas e não o outro. Pode haver manipulação? Desde que se permita ser manipulado.
Uma dose simples seria: O que aprendi com isso? Porque nada é em vão.
Quando ouço aquelas pessoas dizendo que: "Não deu certo." "Perdi meu tempo." etc... Vejo isso como uma espécie de traição. Da própria pessoa consigo. Deu certo sim... até determinado ponto. Será que não houveram bons momentos antes do fim?
Ainda mais se foi tudo um erro (como outros também dizem), errado é quem viveu tudo isso!
Relacinamentos não tem data de validade, uns duram anos, meses, dias...
Na vida nascemos e morremos sós, não vamos colocar nos ombros dos outros a reponsabilidade da nossa existência. Podemos tropeçar, cair e se machucar, mas não vamos viver a contemplar feridas, nos lamuriando e alimentando fantasmas. O que passou tem que somar de algum jeito.
E sempre temos que ser nós o nosso centro... o tal porto seguro.

Temos que nos bastar.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Guardar coisas inúteis e velhas demonstra sentimentos de carência e medo


Nossa casa, nossos armários, nossa vida cotidiana são reflexos de nossa mente.

Você tem o hábito de guardar coisas velhas, inúteis, achando que um dia poderá precisar delas?

Você acumula papéis, documentos antigos, caixas sem nenhuma utilidade no futuro?

Você guarda roupas, sapatos, bolsas que já não usa há muito tempo?

E dentro de sua mente?

Você guarda ressentimentos, mágoas, raivas, medos?

Tem o hábito de ficar remoendo lembranças tristes do passado?

Contemple isso. Compreenda que através de suas respostas você pode se autoconhecer e perceber o que precisa ser mudado em você e na sua vida para ser mais contente e próspero.

Elimine o que é inútil em você e na sua vida. Crie um espaço dentro e fora de você para atrair a prosperidade, para que as coisas novas aconteçam.

Enquanto acumular coisas velhas e inúteis, tanto materialmente como emocionalmente, não está abrindo espaço para que as boas oportunidades cheguem à sua vida.

Limpe seus armários, gavetas, guarda-roupa, estantes. Dê o que não tem mais utilidade.

Treine o desapego. Sinta alegria em ajudar alguém ou alguma instituição de caridade.

Generosidade atrai prosperidade

A generosidade atraí a prosperidade. Dar com sentimento de gratidão e sem apego é uma maneira de reconhecer e valorizar o que temos e nos abrir para receber mais.

A ação de dar para alguém algo que estava estagnado, parado, colocando-o em circulação, cria espaço para algo melhor ocupar esse espaço. Ao agir assim você permite que o fluxo da prosperidade circule e se movimente.

Perceba quando você doa roupas e objetos como você abre espaço para ganhar algo inesperado, para receber algum dinheiro extra, para comprar coisas mais bonitas e modernas.

É importante também doar não apenas o “resto”, o que sobrou, pois isto não é o princípio da abundância. É necessário haver alguma renúncia no consumismo. Pode-se deixar de usar algo supérfluo e dar isto a alguém necessitado ou alguma associação.

A atitude de guardar coisas inúteis e velhas demonstra sentimentos de carência, de medo. É ter um sentimento de baixa autoestima, é não se achar merecedor de coisas boas e novas.

Com essa atitude de falta, de achar que no futuro você não terá meios de prover suas necessidades básicas, você envia para sua mente que não tem fé no amanhã.

A lei da prosperidade é Dar e Receber. Não é acumular o que não usa mais, e sim movimentar e fazer circular tanto o dinheiro como os objetos.

Para atrair a abundância e prosperidade, e importante fazer planejamentos e orçamentos, poupar algum dinheiro, disciplinar o gasto e o consumismo.

Não podermos ser mesquinhos, avarentos, nem apegados demais, precisamos, porém ter sabedoria e discernimento ao gastar dinheiro. Discernir se é necessário comprar aquilo, se vai nos dar felicidade, ou se é supérfluo e vai apenas trazer preocupações com mais gastos.

Ao ter a atitude de abundância em seu interior você muda também emocionalmente. Você passa a acreditar que sempre terá o que precisa. Que Deus lhe provê e lhe protege.

Tenha confiança em você e na vida. Acredite na lei da prosperidade. Acredite que Deus provê suas necessidades, que Ele nunca se esquece de você mesmo quando você se esquece Dele. Fique em paz! Deus em mim agradece Deus em você!

por Emilce Shrividya Starling

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Decretos de dias de Verão...

- Seremos felizes para sempre!
- Mas... Para sempre não é muito tempo?!
- Duvidas dos meus sentimentos?
- Não... mas... é que é Verão e em breve será Outono.
- Esqueças da próxima estação! Viva intensamente o agora.
- Sim, o calor do momento.
- Isso te incomoda?
- Não... mas são as promessas que me inquietam.
- Por quê?
- Ás vezes certos momentos são tão importantes que ficam eternizados em nossos corações e mentes. Quando falamos algo nessas circunstâncias, talvez não percebamos o quanto isso fica raro diante do outro que ouve. É como se ficasse intocável, se transformasse em um cristal que é logo guardado com todo um cuidado.
- Mas nem todo mundo pensa assim...
- Eis, a questão. Há pessoas vão aceitando e outras que vão "concebendo" falsos cristais e essas útimas quando se dão conta das peças vazias se decepionam à ponto de não mais acreditar nessa certa fantasia. As outras, que concebem, talvez não percebam a falta de tato durante o processo, ou também já foram presenteadas com os falsos objetos e assim vão perpetuando a ação, sem se dar conta que as verdadeiras ações, não podem ser de plástico.

Deve ser intenso, mas verdadeiro.